Então Deus
disse: "Façamos
o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar,
sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e
sobre todos os répteis que se arrastem sobre a terra."Deus criou o homem à
sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os
abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e
submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos
os animais que se arrastam sobre a terra" (Gn 1,26-28).
Homem e mulher foram criados com a mesma
responsabilidade, mas suas missões são distintas. A missão do homem é de se socializar os filhos,
já a da mulher, por exemplo, é amamentar, entre outros. Mas diante de Deus somos iguais, pois somos Seus filhos.
O Senhor
Deus disse: “Não é
bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.”Tendo,
pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais dos campos, e todas as
aves dos céus, levou-os ao homem, para ver como ele os havia de chamar; e todo
o nome que o homem pôs aos animais vivos, esse é o seu verdadeiro nome. O homem
pôs nomes a todos os animais, a todas as aves dos céus e a todos os animais dos
campos; mas não se achava para ele uma ajuda que lhe fosse adequada. Então o
Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe
uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela que tinha tomado do
homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.“Eis agora
aqui, disse o homem, o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se
chamará mulher, porque foi tomada do homem”. Por isso o homem deixa o seu pai e
sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne" (Gn 2,18-24).
Deus deu
tudo para o homem, mas na narração percebemos o homem triste, e o Senhor viu
isso e lhe deu uma auxiliar. O termo
"auxiliar" [termo também chamado de "ajuda adequada"] não
pode ser visto como sinal de inferioridade; essa palavra quer dizer “socorro de
Deus”. Então, mulher, você é socorro de Deus! O Papa João Paulo II disse que a
mulher serve para humanizar o homem, portanto, o papel da mulher cristã não é
de receber, mas de dar amor, é servir o outro.
“O homem e a mulher, diante de Deus, têm a mesma
dignidade, mas com características diferentes” (Papa João
Paulo II).
Para a mulher, amar é questão de vida ou de morte!
Elas são vocacionadas ao amor!
Mulheres, o mundo quer nos criticar por nossas
escolhas, por escolhermos a Deus. Precisamos, no entanto, construir uma família
de Deus. Nós mulheres temos em nossas mãos o poder de destruir ou levantar a
vida do homem, por isso cuidemos para que não a destruamos!
Se o mundo desfigurou a nossa vida, precisamos nos
espelhar em Nossa Senhora, ela é o nosso exemplo. Sejamos mulheres que sabem se vestir, que sabem
falar, mas com os joelhos no chão! E isso não é sinal de inferioridade, mas de
sabedoria, sabendo que em tudo as vitórias vêm de um coração adorador.
Vocação de ser Mulher
Ser mulher é um dom maravilhoso, por isso é importante que a própria mulher e a sociedade redescubram seu grande valor para que assim ela consiga realizar o desenvolvimento de sua missão como esposa, mãe e profissional, atingindo sua plenitude ao viver sua vocação como mulher integra, desenvolvendo suas potencialidades que são fontes de vida e de riqueza. Já que a essência da mulher é ser permanentemente receptora, transmissora e educadora da vida humana.
Ser mulher é um dom maravilhoso, por isso é importante que a própria mulher e a sociedade redescubram seu grande valor para que assim ela consiga realizar o desenvolvimento de sua missão como esposa, mãe e profissional, atingindo sua plenitude ao viver sua vocação como mulher integra, desenvolvendo suas potencialidades que são fontes de vida e de riqueza. Já que a essência da mulher é ser permanentemente receptora, transmissora e educadora da vida humana.
A mulher, com sua
feminilidade, está chamada a dar amor e tem o grande dom da fecundidade, o qual
não somente se refere ao aspecto biológico, como também ao social, cultural,
político e familiar. Portanto, ela tem o direito e o dever de semear tudo
aquilo que implica esse dom da feminilidade para dar lugar, na humanidade, a
frutos de fé, esperança e caridade. O dom da mulher, como capacidade de
auto-entrega, a leva não somente a se realizar como pessoa humana íntegra, como
também a colaborar de modo comprometido
e ativo para o desenvolvimento e
transformação do mudo a seu redor, conseguindo assim o bem comum.
Uma MULHER profissional,
que valoriza sua feminilidade e sua dignidade, considera seu trabalho como uma
verdadeira expressão de seu ser, imprimindo assim sua característica, vendo no
trabalho uma oportunidade de servir e cooperar, indo ao encontro das demais
pessoas, compartilhando com elas o que ela é e o que tem, fomentando assim
relacionamentos fraternos, leais, em que ressaltam a generosidade.
Neste sentido, é importante que a mulher, ao desenvolver sua vocação profissional, não esqueça suas tarefas específicas, de maneira que exista uma verdadeira congruência e se imprima um verdadeiro ambiente de amor e entrega. Por isso, é importante que a mulher íntegra aplique seus conhecimentos profissionais para a formação de seus filhos e que esteja disposta a sair de si mesma e de seus próprios interesses, dando prioridade ao bem de sua família, de tal maneira que imprima a sua profissão um selo de humanidade e de testemunho de generosidade e congruência de vida.
Neste sentido, é importante que a mulher, ao desenvolver sua vocação profissional, não esqueça suas tarefas específicas, de maneira que exista uma verdadeira congruência e se imprima um verdadeiro ambiente de amor e entrega. Por isso, é importante que a mulher íntegra aplique seus conhecimentos profissionais para a formação de seus filhos e que esteja disposta a sair de si mesma e de seus próprios interesses, dando prioridade ao bem de sua família, de tal maneira que imprima a sua profissão um selo de humanidade e de testemunho de generosidade e congruência de vida.
Finalmente, como conclusão, pode-se dizer que a mulher atualmente, ao estar mais inserida que nunca na sociedade e na vida profissional, não deve se deixar levar pelas irrefletidas expectativas de que a mulher só pode se realizar sendo uma profissional de sucesso ou tendo um grande desenvolvimento econômico: é evidente que hoje, mais que nunca, a mulher está se desenvolvendo, mas isto nãoo quer dizer que para sua realização deva deixar de lado a maternidade ou que esta a atrapalhe, mas deve se conhecer, valorizar-se e ir complementando todos os aspectos que foram mencionados antes e que, por vocação, está chamada. Estando realizada em todos os aspectos, poderia influenciar a família e a sociedade a velar pelo bem comum.
Mas, vem cá: toda mulher precisa ser mãe? O futuro da
humanidade passa por esta vocação?
“João Paulo II, na carta Mulieres
Dignitatem, vai dizer que a mulher tem
como vocação a maternidade, física ou espiritual, ou seja, a mulher foi feita
para amar, para dar a vida”, diz a cofundadora e formadora geral da Comunidade
Shalom, Emmir Nogueira.
Essa
maternidade, essência da identidade feminina, não está encerrada num
“determinismo biológico” como se a mulher servisse apenas para “dar à luz” –
muitos, inclusive e erroneamente, dizem que este é o pensamento da Igreja a
respeito da mulher –, mas, antes de tudo, a sua capacidade de gerar vida,
biológica e espiritual, por meio do amor.
Quantos testemunhos de mulheres realizadas
profundamente pela adoção de uma criança! Mães que não geram a vida no seu
ventre, mas já a possuem, por natureza, no coração. Aqui fica um maravilhoso
testemunho de que mãe não é apenas quem gera a vida biológica, mas quem cuida,
educa e ama.
Uma outra forma
deste dom materno se manifestar no mundo é o que João Paulo II chamou de
“maternidade segundo o espírito”, ou seja, a virgindade consagrada. O próprio
Pontífice disse que “a maternidade espiritual
reveste-se de múltiplas formas. Na vida das mulheres consagradas que vivem, por
exemplo, segundo o carisma e as regras dos diversos institutos de caráter
apostólico, ela poderá exprimir-se como solicitude pelos homens, especialmente
pelos mais necessitados: os doentes, os deficientes físicos, os abandonados, os
órfãos, os idosos, as crianças, a juventude, os encarcerados, e, em geral, os
marginalizados. Uma mulher consagrada reencontra, desse modo, o Esposo”.
Concluímos que qualquer tentativa de eliminar a
maternidade e o amor materno na mulher seria um desastre não só para o sexo
feminino, mas, antes de tudo, para a humanidade. Se o amor materno é um mito, a
mulher também o é, pois sua vocação, missão e realização, ou seja, todo o seu
ser, está em doar-se ao mundo num belo, fecundo e genuíno amor de mãe.
Rezando com a Letra
Ziza Fernandes - Deus me Ama
Ziza Fernandes - Deus me Ama
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