segunda-feira, 28 de maio de 2012

Medo de Servir a Deus

Boa noite Jovens, amados e amadas !!!


Mais um Domingo, e para a glória do Senhor estamos aqui... 
27 de Maio de 2012.


Hoje nosso tema é: Medo ... medo de servir a Deus! 


Iniciamos com as partilhas, segundo a moção de nosso coração no sentido de que, é necessário primeiramente um encontro pessoal com Deus, para termos a decisão, o despojamento para seguir a ele... 


Assim, não devemos encarar o nosso medo como algo a nos trancafiar em nós mesmos, nos privando assim de colocar a serviço de Deus, da Igreja e ao serviço dos irmãos, nossa vida e nossos dons, nossa vocação e nossas escolhas... 


Se assim tivermos, um encontro pessoal com Cristo, nada, nada poderá nos separará deste amor, que de tão grandioso, espera ansiosamente e pacientemente por nossa decisão e nosso SIM diário a causa daquele que primeiro nos amou.


O medo como partilhamos, possa vir a sempre existir... somos humanos, pequenos e falhos, e nós que estávamos no estúdio, somos os primeiros a assumir que somos "medrosos", mas pedimos a graça por parte de Deus que nos ama, a Luz do Espírito Santo que nos Santifica, a Intercessão da Santíssima Virgem Maria... pedimos a força necessária e a ousadia, para ainda assim, ainda com medo, ainda sem entendimento (sim, porque queremos entender a tudo); darmos passos e confiarmos a cada dia o  nosso coração, a nossa vida, nossas intenções e caminhada nas mãos do Cristo, que a fundo nos conhece e dá a cada um aquilo que individualmente nos convém.


Também falamos sobre tão providencial "Pentecostes" celebrado neste domingo em nossa Amada e Santa Igreja ... Ainda que com medo, e vacilantes na fé... que o Pentecostes derramado nos faça resistentes  e perseverantes com os dons do Espírito Santo de Deus! 


"Porque eu estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor". (Romanos 8, 38)
Então, vamos juntos irmãos! Jovens... que tenhamos a C O R A G E M de nos lançar a cada dia mais e mais no Senhor, com essa força e determinação que a Juventude tem! Confiemos a Deus nossa vida, e entreguemos a ele todo o nosso medo! Que não façamos de nosso medo um obstáculo a nossa salvação, mas que ele seja um impulso a nos colocar na inteira dependência de Cristo... e que essa dependência por si só, venha nos aliviar de tudo aquilo que nos impede de sermos revolucionários em busca de Santidade!


Paz & bem, Fé & Coragem! 


Sua irmã, 


Bruna Cartapatti. 


Família Você Pode Mais no Senhor! 

domingo, 6 de maio de 2012

Namoro Santo



Paz e bem!

Deus abençoe, meus amigos e irmãos.

No dia 06/05 no programa VOCÊ PODE MAIS NO SENHOR rezamos com o tema Namoro Santo e queremos partilhar o material em que usamos em todo o programa.

O namoro santo

Qual a origem das palavras namorar e namoro? Derivam de amor, mas nascem de enamorar, que quer dizer envolver. Ou seja, envolver o outro no amor e enamorar são uma ação, portanto, um lindo verbo.

Assim, o namoro existe para isso e não termina com o casamento. Digo que o tempo do namoro é o tempo do treino. Há muitas coisas que apenas o namoro é capaz de transformar. Porque o princípio do amor de namoro é o amor de amigos. A fase em que amamos o outro do jeito que ele é. A partir disso, o amor se transforma. Na verdade, no namoro é preciso que um transforme o outro.

A geração PHN tem a ousadia de decidir: castidade e pureza até o casamento. No casamento, fidelidade até o fim.

Você que namora, que é noivo, prometa ao Senhor viver de castidade. Sei que será uma luta, mas a castidade vivida nos solteiros será a castidade no casamento.

As meninas devem exigir de seus namorados e noivos a vivência da castidade. Vocês, mulheres, deveriam ser mais espertas, porque a única garantia de um marido fiel é um namorado ou noivo fiel hoje. O mesmo vale para os rapazes.

Deus o abençoe!

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

Namoro é tempo de conhecimento mutuo, onde castidade nos ajuda muito no diálogo e convivio santo entre os namorados.
Alguns dos nosso ouvinte mandaram comentários e perguntas de muita valia em tudo o que Deus nos trasmitiu de ensinamento, como por exemplo as partilhas abaixo:

O namoro santo é um regador para um matrimônio sadio, aprendizado de doação de ambas as partes amor que não se desfaz mas se completa.

Com certeza! Acredito que somente um namoro em santidade poderá conduzir para um matrimônio duradouro e fiel à vontade de Deus!

Louvado seja Deus que nos fez maravilhas nesta noite de domingo.

Fiquem com Deus e por último segue um pensamento que está no YOUCAT, que na minha opnião impactou muito nossa noite:

"Tudo o que torna fácil o encontro sexual promove ao mesmo tempo a sua queda no precipício da insignificância!"
 Paul Ricoeur (Filósolo Francês)

Deus seja louvado!

Clayton Custódio Rodrigues

terça-feira, 1 de maio de 2012

Mulheres formadas segundo o Coração de Deus!




Então Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastem sobre a terra."Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra" (Gn 1,26-28).

Homem e mulher foram criados com a mesma responsabilidade, mas suas missões são distintas. A missão do homem é de se socializar os filhos, já a da mulher, por exemplo, é amamentar, entre outros. Mas diante de Deus somos iguais, pois somos Seus filhos.
O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.”Tendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais dos campos, e todas as aves dos céus, levou-os ao homem, para ver como ele os havia de chamar; e todo o nome que o homem pôs aos animais vivos, esse é o seu verdadeiro nome. O homem pôs nomes a todos os animais, a todas as aves dos céus e a todos os animais dos campos; mas não se achava para ele uma ajuda que lhe fosse adequada. Então o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.“Eis agora aqui, disse o homem, o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem”. Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne" (Gn 2,18-24).
Deus deu tudo para o homem, mas na narração percebemos o homem triste, e o Senhor viu isso e lhe deu uma auxiliar. O termo "auxiliar" [termo também chamado de "ajuda adequada"] não pode ser visto como sinal de inferioridade; essa palavra quer dizer “socorro de Deus”. Então, mulher, você é socorro de Deus! O Papa João Paulo II disse que a mulher serve para humanizar o homem, portanto, o papel da mulher cristã não é de receber, mas de dar amor, é servir o outro.
“O homem e a mulher, diante de Deus, têm a mesma dignidade, mas com características diferentes” (Papa João Paulo II).
Para a mulher, amar é questão de vida ou de morte! Elas são vocacionadas ao amor!
Mulheres, o mundo quer nos criticar por nossas escolhas, por escolhermos a Deus. Precisamos, no entanto, construir uma família de Deus. Nós mulheres temos em nossas mãos o poder de destruir ou levantar a vida do homem, por isso cuidemos para que não a destruamos!

Se o mundo desfigurou a nossa vida, precisamos nos espelhar em Nossa Senhora, ela é o nosso exemplo. Sejamos mulheres que sabem se vestir, que sabem falar, mas com os joelhos no chão! E isso não é sinal de inferioridade, mas de sabedoria, sabendo que em tudo as vitórias vêm de um coração adorador.


Vocação de ser Mulher 
Ser mulher é um dom maravilhoso, por isso é importante que a própria mulher e a sociedade redescubram seu grande valor para que assim ela consiga realizar o desenvolvimento de sua missão como esposa, mãe e profissional, atingindo sua plenitude ao viver sua vocação como mulher integra, desenvolvendo suas potencialidades que são fontes de vida e de riqueza. Já que a essência da mulher é ser permanentemente receptora, transmissora e educadora da vida humana.
A mulher, com sua feminilidade, está chamada a dar amor e tem o grande dom da fecundidade, o qual não somente se refere ao aspecto biológico, como também ao social, cultural, político e familiar. Portanto, ela tem o direito e o dever de semear tudo aquilo que implica esse dom da feminilidade para dar lugar, na humanidade, a frutos de fé, esperança e caridade. O dom da mulher, como capacidade de auto-entrega, a leva não somente a se realizar como pessoa humana íntegra, como também a colaborar  de modo comprometido e ativo  para o desenvolvimento e transformação do mudo a seu redor, conseguindo assim o bem comum.
Uma MULHER profissional, que valoriza sua feminilidade e sua dignidade, considera seu trabalho como uma verdadeira expressão de seu ser, imprimindo assim sua característica, vendo no trabalho uma oportunidade de servir e cooperar, indo ao encontro das demais pessoas, compartilhando com elas o que ela é e o que tem, fomentando assim relacionamentos fraternos, leais, em que ressaltam a generosidade. 

Neste sentido, é importante que a mulher, ao desenvolver sua vocação profissional, não esqueça suas tarefas específicas, de maneira que exista uma verdadeira congruência e se imprima um verdadeiro ambiente de amor e entrega. Por isso, é importante que a mulher íntegra aplique seus conhecimentos profissionais para a formação de seus filhos e que esteja disposta a sair de si mesma e de seus próprios interesses, dando prioridade ao bem de sua família, de tal maneira que imprima a sua profissão um selo de humanidade e de testemunho de generosidade e congruência de vida. 

Finalmente, como conclusão, pode-se dizer que a mulher atualmente, ao estar mais inserida que nunca na sociedade e na vida profissional, não deve se deixar levar pelas irrefletidas expectativas de que a mulher só pode se realizar sendo uma profissional de sucesso ou tendo um grande desenvolvimento econômico: é evidente que hoje, mais que nunca, a mulher está se desenvolvendo, mas isto nãoo quer dizer que para sua realização deva deixar de lado a maternidade ou que esta a atrapalhe, mas deve se conhecer, valorizar-se e ir complementando todos os aspectos que foram mencionados antes e que, por vocação, está chamada. Estando realizada em todos os aspectos, poderia influenciar a família e a sociedade a velar pelo bem comum.
Mas, vem cá: toda mulher precisa ser mãe? O futuro da humanidade passa por esta vocação?
“João Paulo II, na carta Mulieres Dignitatem, vai dizer que a mulher tem como vocação a maternidade, física ou espiritual, ou seja, a mulher foi feita para amar, para dar a vida”, diz a cofundadora e formadora geral da Comunidade Shalom, Emmir Nogueira.
Essa maternidade, essência da identidade feminina, não está encerrada num “determinismo biológico” como se a mulher servisse apenas para “dar à luz” – muitos, inclusive e erroneamente, dizem que este é o pensamento da Igreja a respeito da mulher –, mas, antes de tudo, a sua capacidade de gerar vida, biológica e espiritual, por meio do amor.
Quantos testemunhos de mulheres realizadas profundamente pela adoção de uma criança! Mães que não geram a vida no seu ventre, mas já a possuem, por natureza, no coração. Aqui fica um maravilhoso testemunho de que mãe não é apenas quem gera a vida biológica, mas quem cuida, educa e ama.
Uma outra forma deste dom materno se manifestar no mundo é o que João Paulo II chamou de “maternidade segundo o espírito”, ou seja, a virgindade consagrada. O próprio Pontífice disse que “a maternidade espiritual reveste-se de múltiplas formas. Na vida das mulheres consagradas que vivem, por exemplo, segundo o carisma e as regras dos diversos institutos de caráter apostólico, ela poderá exprimir-se como solicitude pelos homens, especialmente pelos mais necessitados: os doentes, os deficientes físicos, os abandonados, os órfãos, os idosos, as crianças, a juventude, os encarcerados, e, em geral, os marginalizados. Uma mulher consagrada reencontra, desse modo, o Esposo”.
Concluímos que qualquer tentativa de eliminar a maternidade e o amor materno na mulher seria um desastre não só para o sexo feminino, mas, antes de tudo, para a humanidade. Se o amor materno é um mito, a mulher também o é, pois sua vocação, missão e realização, ou seja, todo o seu ser, está em doar-se ao mundo num belo, fecundo e genuíno amor de mãe.


Rezando com a Letra
Ziza Fernandes - Deus me Ama